Por Bernhard Guenther
Revelar as sombras, este é o nome do trabalho a ser realizado durante esses tempos, pois o vulcão está em erupção e não há quantidade de comida, vitaminas, máscaras ou movimentação de seus bens materiais (dinheiro convertido em ouro, prata ou bitcoin), distanciamento social (bem ao estilo orwelliano) ou auto-isolamento que possa ser feito externamente (ou o que "eles" mandarem você fazer ou obedecer) que irá "proteger" alguém da doença ou do colapso econômico.
Nada poderá "salvar" o mundo a longo prazo, pois tudo está mudando bastante rápido e nada voltará ao normal em poucas semanas. Claro, usem o bom senso e cuidem-se uns dos outros em um nível prático, sem alimentar o frenesi do medo.
Mas não se trata de apegar-se à esperança ou ao medo. Isso tudo é sobre a Morte e o Renascimento, a como enfrentar a sombra de si mesmo (pessoal) e do mundo (coletivo), pois ambas estão interligadas e não podem ser separadas.
O velho precisa morrer antes que o novo possa renascer. É um processo alquímico interno.
Pode haver uma programação em andamento, produzindo uma crise artificial e uma pandemia falsa para promover a agenda globalista da NWO.
Contudo, de uma perspectiva mais elevada do Divino e das evoluções da consciência, o chamado "mal" tem seu propósito como um gatilho para nos despertar e enfrentar o que há tanto tempo desviamos o nosso olhar.
É a Kali Yuga, afinal, a idade das trevas da ignorância e do puro materialismo. A sombra precisa ser encarada e transmutada para que a consciência supramental se ancore e espiritualize a matéria e a humanidade, o casamento alquímico do homem e da mulher interior - corpo, mente e espírito.
Esta é uma oportunidade para a transformação alquímica, mas também é um trabalho interno, pois o exterior sempre refletirá o interior.
A lama e as forças do inconsciente e do submundo estão subindo; tudo o que suprimimos (medos, feridas e traumas) está vindo à tona, implorando para ser integrado, curado e transmutado, para que possamos ascender a um estado mais elevado de Ser enquanto transformamos o mundo como âncoras de frequência.
De fato, a consciência supramental do Divino também está descendo, despertando a sombra do coletivo a ser transmutado em Luz. Este não é um processo negativo. Há um longo caminho pela frente e a desilusão faz parte do processo.
Como a Mãe (e Sri Aurobindo) profetizaram, estamos nos aproximando da Noite Negra da Civilização. A noite negra coletiva da alma. Um processo necessário onde o exterior reflete o interior: como acima, assim abaixo. A única saída é submergir e retornar.
Novamente, esta é uma oportunidade incrível para quem atende ao chamado vendo através do véu da realidade e do que está por vir.
Essa transformação alquímica também dará origem a novas oportunidades, criatividade e abundância, mas deve estar enraizada na integridade e sinceridade e, finalmente, na motivação e aspiração espirituais incorporadas e fundamentadas no corpo, como transdutores conscientes da Força Divina.
Nossa tarefa evolutiva é nos tornarmos guerreiros espirituais, sem medo de enfrentar as trevas (dentro e fora) e aprender que podemos curar a nós mesmos, como indivíduos e como espécie.
Ao fazer isso, selamos permanentemente os pontos de entrada energéticos em nosso campo áurico, onde essas forças ocultas marcam e sugam nossa força vital e nos libertamos do sistema de controle da Matrix.
Como a fênix nascendo das cinzas, podemos usar as forças das trevas para ancorar e reter uma luz ainda mais brilhante.
Ao nos curarmos, curamos o mundo, ancorando a luz e a consciência supramental nessa realidade.
Esta é a jornada atual que a humanidade está sendo chamada a seguir.
Você está pronto para atender a este chamado?
(Bernhard Guenther)
FONTE: Última parte do artigo "Corona Fear Virus and the Forces of Illness", publicado no portal "Piercing the Veil of Reality".
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